ESRJ Fale Conosco Anuncie Terça-feira, 23 de abril de 2024

País e Mundo

Brasil chega à marca de 100 milhões de doses de vacinas aplicadas

Ritmo de imunização segue acima de 2 milhões de doses ao dia

01/07/2021 às 09h00 | Atualizado: 01/07/2021 às 09h02

 

Segundo dados oficiais do Vacinômetro - ferramenta de dados do Ministério da Saúde que acompanha o ritmo de vacinação no Brasil - o país ultrapassou hoje (30) a marca de 100 milhões de doses aplicadas.

 

Em redes sociais, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comemorou a marca.

 

O Brasil é o 4º país do mundo em número absoluto de doses aplicadas. Segundo o Vacinômetro, o país registra 135.060.376 doses distribuídas para os estados e o Distrito Federal, com 101.476.804 doses tendo sido aplicadas. Destas, 74,3 milhões são relativas à primeira dose, enquanto 27,1 milhões correspondem à segunda dose ou dose única (no caso da vacina Janssen).

 

De acordo com o painel de dados, 2,2 milhões de doses foram aplicadas apenas em 24 horas - ritmo acima das expectativas do ministro Marcelo Queiroga.

 

Os dados do Ministério da Saúde mostram que a região Sudeste - a mais populosa do Brasil - foi a que mais vacinou, com 40,8 milhões de doses aplicadas. Nordeste está em segundo, com 22,6 milhões de doses. Sul, Centro-Oeste e Norte seguem nas respectivas posições.

 

A vacina mais aplicada no Brasil é a Butantan Sinovac, que equivale à CoronaVac. Em segundo lugar está a vacina AstraZeneca, que é envasada pela Fiocruz e que deverá passar a ter fabricação nacional até 2022. A vacina ComiRNAty, da Pfizer/BioNTech, segue em terceiro. A vacina da Janssen está em quarto lugar, já que ainda não teve grande volume de entrega e é restrita, no momento, para grupos específicos.

 

Queda em ocupação de UTIs

Hoje, o estado de São Paulo registrou, pela primeira vez nos últimos três meses, uma taxa de ocupação de leitos de UTIs abaixo de 75%. Em todo o estado, a taxa está hoje em 74,8%, enquanto na Grande São Paulo está em 68,9%.

 

 

Últimas

+
BUSCAR POR DATA
DESENVOLVIDO POR JEAN MORAES