Os dois candidatos ao governo do Rio de Janeiro neste segundo turno chegaram para votar logo no começo da manhã deste domingo (28) em seções eleitorais da capital fluminense.

O candidato do PSC, Wilson Witzel, chegou às 9h ao Grajaú Country Club, na Zona Norte da cidade, acompanhado de três dos seus quatro filhos, da mulher e do candidato a vice-governador Cláudio Castro. O candidato do DEM, Eduardo Paes, votou no Gávea Golf Club às 9h25, acompanhado da mulher, de seus dois filhos e do vice, Comte Bittencourt.

Witzel fez questão de cumprimentar eleitores, e votou na seção 280, com poucas pessoas na fila. Em seguida, o candidato parou para tomar café da manhã em uma padaria em frente à zona eleitoral. Logo depois, Witzel seguiu para a Igreja São Judas Tadeu, no Cosme Velho, onde o cardeal Dom Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro, celebrou uma missa em homenagem ao dia de São Judas Tadeu, comemorado neste domingo (28).

"No primeiro turno nós nos surpreendemos positivamente e nesse segundo turno não vai ser diferente. Por isso eu espero agora o fechamento das urnas que é a melhor pesquisa que tem. Nós nunca nos pautamos por pesquisas e sim por trabalho. Fazendo a coisa certa o resultado vem. Pesquisa é uma coisa que político gosta muito. E como eu não sou político, eu gosto é de trabalhar e ver na reação do povo aquilo que nós estamos apresentando de propostas", comentou Wilson Witzel.

Ao deixar a seção eleitoral, Paes falou com jornalistas e disse estar animado com as pesquisas, que, segundo ele, mostram uma curva é ascendente da sua candidatura. O candidato ainda afirmou que as prioridades são estabilizar financeiramente o estado e melhorias na segurança pública.

“Você tem que organizar as finanças do Rio. A gente mostrou capacidade para fazer isso na prefeitura do Rio. E com as finanças ajeitadas, rapidamente agir na segurança pública. Antigamente a gente tinha medo de sair à noite. Agora a gente está com medo de sair de dia”, avaliou Paes, que também elencou a saúde como prioridade em caso de vitória no governo do Estado.

Fonte: G1